Trabalho

“Cada uma trabalhe para ganhar o pão para as outras. Tenham grande apreço pelo que diz a Regra: ‘quem quiser comer, deve trabalhar’, como fazia São Paulo”

 (Constituições primitivas de Santa Teresa de Jesus, 24)

À imitação de Cristo, que em Nazaré quis trabalhar com as próprias mãos, e acatando as disposições da Regra, as monjas submetam-se de bom grado à lei comum do trabalho, partilhando da condição dos pobres, ganhando com esforço o necessário à vida e pondo a serviço das Irmãs suas energias e qualidades, conscientes de que, também através do trabalho, associam-se à obra redentora de Cristo” (Constituições, 37).

“Ao organizar-se o trabalho, ter-se-á muito cuidado em salvaguardar as exigências da vida contemplativa, levando-se em conta as capacidades e qualidades de cada pessoa; deste modo, além de ser uma expressão de pobreza e de serviço mútuo no amor, o trabalho será também um auxílio para manter-se o clima próprio de uma comunidade teresiana e a serenidade interior das Irmãs” (Constituições, 38).

“Também entre as panelas se pode encontrar o Senhor” (Santa Teresa de Jesus).

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